sexta-feira, 15 de março de 2013

A CURITIBA DOS CURITIBANOS... E UM GAÚCHO!

Patrícia, Sidy, Laura e Helio


Estreou hoje no Teatro do Paiol “Chucrute & Abacaxi com Vinavuste” a peça que a Patricia Kamis escreveu adaptando o livro do mesmo nome de Paulo Vítola, que conta de Curitiba, suas ruas, seus artistas, seus habitantes, seus personagens típicos e seus modos. Fica em cartaz de sexta a domingo até o dia 24 de março e promete música, humor, amor e entretenimento. Curitibanos vão se identificar e não curitibanos vão se empolgar. Aí uma pergunta para atores e diretor, meus amigos queridos, que amo demais e por quem torço demais. É uma suave provocação, pra dar um molho a mais na temporada.
Helio Barbosa
Helio, sua alma curitibana espelha a cidade na peça ou é um véu que enriquece a cidade? O que te dá mais prazer neste espetáculo?
Helio Barbosa: O que me dá mais prazer é poder assumir aquilo que nos criticam e que eu tanto gosto , eu amo interfonar pro Edson Bueno e NÃO subir prum café. Porque de véus que enriquecem seja lá o que for eu já tenho toneladas de arquivos de PHD , POTENCIAL EM HIPOCRISIA DISCURSIVA. Na noite da pré-estreia as risadas com mais qualidade vinham de quem se espelhava. Com certeza sua segunda pergunta traduz o que eu queria, pra bem ou pra mal esse é o nosso jeito, primeiro conhecemos as pessoas e depois podemos gostar ou não. Se fora daqui é o contrário eu até lamento. Por Deus, Edson parece que você estava lá beijo

Laura Haddad
Laura, o livro do Paulo Vítola aprofunda que aspecto da alma curitibana?
A história do Paulo se funde com a história da cidade em vários aspectos, mas principalmente a cultural. Não diria que é a alma curitibana que é aprofundada e sim as relações entre gentes, pessoas comuns que escolheram viver nesta cidade e entender ela da forma como receberam.


Sidy Correa
Sidy, como um gaúcho vê Curitiba e suas peculiaridades?
Curitiba é uma cidade muito parecida com a minha Santa Maria. Clima semelhante. O jeitão das pessoas. Gosto muito dos parques, carne boa (kkk), aqui fui muito bem recebido. Fiz grandes amizades. Cheguei aqui por um nobre motivo (graças ao coração! - digo isso na peça). Já tenho esta cidade como sendo minha...

Preto Galiotto
Preto, o que de mais curitiboca você coloca na peça?
Sinceramente, não sei.

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