O desenhista Stanley Law decidiu que as heroínas (ou não, depende do
ponto de vista...) são mulheres mais do que gostosas e criou uma revista
fictícia, a “Justice”, que só existe no mundo deles. Aí partiu para inventar
capas onde elas deitam e rolam na exuberância. O cara é obsessivo e inventou mil
e uma, mas eu resolvi postar aqui as duas que fizeram parte da minha
adolescência e por quem eu era apaixonado: Mulher Maravilha e Mulher Gato. No
caso da Mulher Maravilha, eu colecionava, mês a mês, todos os gibis lançados no
Brasil pela extinta e definitiva Editora Brasil América (Ebal). Aliás, se o
negócio é lembrar, eu colecionava também todos os gibis do Quarteto Fantástico,
de lembrança divertida!
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