segunda-feira, 1 de abril de 2013

JACK, O CAÇADOR DE GIGANTES ou o nada absoluto!



Tivesse assistido 15 minutos, com humildade e reflexão, a “King Kong” (qualquer um dos três), “Caçadores da Arca Perdida” e “O Senhor dos Anéis” e Bryan Singer ou teria desistido de fazer “Jack – O Caçador de Gigantes” ou teria feito desse roteiro vagabundo um filme pelo menos assistível. “Jack – O Caçador de Gigantes” não é absolutamente nada. É incrível como Singer consegue ser tão óbvio e burocrático e não ter qualquer controle sobre ritmo, espetáculo, ação e intensidade dramática. As cenas simplesmente vão acontecendo umas depois das outras, aumentando o tédio insuportável e imaginando que belos efeitos especiais seriam suficientes pra dar conta de um filme. Mas esses caras já não sabem que efeitos especiais não são suficientes? Não existe atrás deles pelo menos 100 anos de cinema de aventura para um mínimo de aprendizado? Não bastasse o zero absoluto e ainda tem um pobre coitado de um Ewan McGregor mais perdido que cego em tiroteio e uma mocinha insossa, sem charme e pessimamente interpretada pela tal Eleanor Tomlinson. Enfim, depois de quase destruir Superman, Singer agora enterra outra lenda divertida, a de Jack e o pé de feijão. Tomara que ele não afunde também o próximo filme dos X-Men. Esse cara precisa tomar fluoxetina!

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