Rapha, solto na vida...
Dia
20, quarta-feira, tem show da BANDA NUVENS, no Sláinte Irish Pub (Alameda Presidente
Taunay, 435 – Batel) – Fica o convite e aproveitando a chance, fiz uma pequena
entrevista com meu amigo Rapha Moraes, vocalista e autor das músicas. Olha só o
que é o cérebro do piá:
01. Rapha, o que tem de diferente
tocar com a banda e solo?
A diferença está na fluidez e riqueza de mundos. No trabalho solo fluo da criação pra execução de uma maneira muito natural, livre e rápida. Com a banda, a criação se por um lado é mais complexa ela é mais rica também. Os mundos de cada um se somam e com o todo das ideias e sentimentos a obra chega num lugar que só é possível através do coletivo.
02. Você está escrevendo muitas músicas novas? Quais as influências?
Estou, sem parar, como nunca! De ontem pra hoje mesmo escrevi uma nova canção! Depois que eu descobri na viagem que andar com um bloquinho no bolso pode ser uma benção, ele e o violão viraram parceiros criativos do dia a dia.
A diferença está na fluidez e riqueza de mundos. No trabalho solo fluo da criação pra execução de uma maneira muito natural, livre e rápida. Com a banda, a criação se por um lado é mais complexa ela é mais rica também. Os mundos de cada um se somam e com o todo das ideias e sentimentos a obra chega num lugar que só é possível através do coletivo.
02. Você está escrevendo muitas músicas novas? Quais as influências?
Estou, sem parar, como nunca! De ontem pra hoje mesmo escrevi uma nova canção! Depois que eu descobri na viagem que andar com um bloquinho no bolso pode ser uma benção, ele e o violão viraram parceiros criativos do dia a dia.
A influência
principal é a própria vida e o que me chama atenção nela, o que mexe comigo. A
experiência que tive com o Grupo Delírio foi fundamental na minha transformação
como artista e criador. O teatro, entre tantas coisas, me trouxe uma percepção
mais nítida da comunicação da palavra na arte e das sensações que podem ser
originadas. Não vejo a hora de beber novamente dessa fonte!
Depois, acho que a canção, aquela que não tem rótulo e que vem carregada de letra, ideias e sentimentos é o que mais me cativa hoje. De Caetano a Jorge Drexler, do tango do duo portenho “Duo Siete Cordas” até “Asteroide B612”que conheci em Valparaiso no Chile, ou ainda Cazuza e Yan Tiersen.
03. A Nuvens está prevendo novos vôos?
A Nuvens está na fase de finalização do DVD. Então, em breve começamos a postar os vídeos do show na internet e com a ideia de tocar o máximo possível por aí.
04. O que é criar pra você? Onde pega mais? Qual a sensação depois da criação, da gravação e do clipe pronto e solto na internet?
Criar pra mim caminha entre a necessidade e a vontade.
Muitas vezes as músicas surgem de sentimentos incontroláveis que ao pegar o violão a canção já vem praticamente pronta; é como pescar algo no ar.
E tem outros momentos que de uma ideia ou sacada, uma frase ou melodia, começa um trabalho de juntar as peças e dar vida pra tudo aquilo.
Enfim, é como se eu ficasse ou procurasse ficar cheio de algo, e quando esse algo transborda, vira música. Seja compondo ou no palco, criar é o que me dá arrepios e faz vibrar.
Depois, acho que a canção, aquela que não tem rótulo e que vem carregada de letra, ideias e sentimentos é o que mais me cativa hoje. De Caetano a Jorge Drexler, do tango do duo portenho “Duo Siete Cordas” até “Asteroide B612”que conheci em Valparaiso no Chile, ou ainda Cazuza e Yan Tiersen.
03. A Nuvens está prevendo novos vôos?
A Nuvens está na fase de finalização do DVD. Então, em breve começamos a postar os vídeos do show na internet e com a ideia de tocar o máximo possível por aí.
04. O que é criar pra você? Onde pega mais? Qual a sensação depois da criação, da gravação e do clipe pronto e solto na internet?
Criar pra mim caminha entre a necessidade e a vontade.
Muitas vezes as músicas surgem de sentimentos incontroláveis que ao pegar o violão a canção já vem praticamente pronta; é como pescar algo no ar.
E tem outros momentos que de uma ideia ou sacada, uma frase ou melodia, começa um trabalho de juntar as peças e dar vida pra tudo aquilo.
Enfim, é como se eu ficasse ou procurasse ficar cheio de algo, e quando esse algo transborda, vira música. Seja compondo ou no palco, criar é o que me dá arrepios e faz vibrar.
A sensação de lançar
os clipes e soltar a música no mundo é ótima! Ter parceiros criativos como o
Arnaldo Belotto e o Alexandre Maichoriwcz, do Studio8emeio, é um alegria muito
grande. Quando eles colocam seus olhares na música, o aspecto visual dá uma
outra vida e sensibilidade pra canção e hoje essa é uma ótima maneira de levar
a música até as pessoas.
O legal é que o meu
lado da parceria está na criação de canções inspiradas nas histórias dos casais
que fazem seus casamentos com o Studio8emeio. Então, além de ser mais uma
motivação pra criar, entrar na história de um casal e fazer parte de um momento
desses é inspirador e muito gostoso. Logo já vem o primeiro vídeo com uma
dessas músicas de casamento.
Que siga...!
Que siga...!
Besosssss Bueno!
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