Eu tenho a estranha sensação de que vou adorar “O Grande Gatsby”, de Baz
Luhrman, com o Leonardo DiCaprio. E por uma razão muito simples: o maior
massacre da crítica americana é com relação ao excesso. Tudo no filme parece
ser excessivo e exagerado. Como disse o crítico Sacha Stone “tudo no filme
parece mais” e a crítica queria era mais sutileza e não mais glitter. Eu adoro
exageros, tenho paixão por excessos e me encanto por artificialismos. Então que
talvez “O Grande Gatsby” seja um banquete para o meu paladar. Espero que seja
lançado por aqui em Imax, porque aí eu acho que vou me lambuzar. E ainda tem a
cereja do bolo porque apesar de todo o sarrafo, uma coisa é unânime: Leonardo
DiCaprio está estupendo! Sacha Stone diz: “Grande parte dos dons do filme
reside no desempenho singular de Leonardo DiCaprio como o indescritível,
sonhador provocante, Jay Gatsby. DiCaprio captura algo que Robert Redford
não coseguiu quando retratou Gatsby no filme de 1974”; e Ana Maria Bahiana
acompanha: “Leonardo DiCaprio, absolutamente
sensacional!... DiCaprio em especial está absolutamente no controle de
sua persona e de seu personagem, enchendo a tela com a mistura de carisma e
fragilidade que é a assinatura do verdadeiro movie star.”- Como disse o meu amigo Maurício Cidade: "Ainda há uma esperança!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário